Eis que chegou o melhor dia de nossa estadia aqui. Não é todo dia que temos a oportunidade de assistir a um jogo oficial de basquete da liga profissional americana, a NBA (National Basketball Association). Saímos de Madison às 2h45 em direção a Chicago. O jogo estava marcado para às 19h e como a distância entre as cidades é de aproximadamente 3 horas, teríamos tempo para fotos e compras nas lojas do ginásio. O frio, pra variar, estava na casa dos -25ºC. Muito vento. Conseguimos uma vaga na "cara" do United Center, na Rua Madison. Estava lotado. Frio de rasgar. Entramos e logo de cara um enorme poster de Scottie Pippen nas roletas, já nos passou aquela emoção de estarmos na casa dos deuses do basquete americano. Funcionários distribuíam gratuitamente camisas do Chicago Bulls para a torcida. Nada de camisas dos grandes à venda. Fui logo perguntando por camisas de Jordan e cia., mas nada. São proibidos de vender por conta de direitos de imagem dos craques. Tudo bem. Meu filho se contentou com a camisa número 12 do jogador Kirk Hinrich. Muito bom por sinal. As lojas e toda a estrutura do ginásio/estádio são maravilhosas. Tudo organizado e limpo. Agora, tem que ter grana. Um hot dog fuleiro custou 5 dólares, meu irmão. Um copo de Coca-cola de 500ml lotado de gelo? Mais 5 dólares. E neguinho lota as lanchonetes e compra as porcarias. Ficamos com 2 hot dogs e duas cocas pela bagatela de 20 dólares. Como os ingressos caríssimos foram presente de aniversário para o Arthur, pagos pelo meu irmão Jeb, 20 dólares nem pesaram muito no bolso. Quando entramos na arena e vimos a quadra...nossa senhora! Que espetáculo. Que cena linda. Lá em cima o letreiro em neon dizia: welcome to the madhouse. Bem vindo a casa dos doidos. O time do Orlando Magic tinha as grandes estrelas da noite como o gigante Dwight Howard, Vince Carter, Rasheed Lewis, Jameer Nelson e o francês Pietrus. Do lado do Chicago, Derrick Rose, Hinrich e Noah, filho do tenista Yanik Noah. Nada demais, mas com muita garra foram levando o jogo. Howard não jogou nada. Estava muito bem marcado por Noah e os Bulls venceram o jogo por 101 x 93. Arthur torceu e gritou muito pelo seu time favorito. Muito lindo o meu filho. Jeb ainda levou um vizinho, Gavin, de 14 anos que conversou muito com ele durante o jogo. Deram boas gargalhadas. Valeu cada minuto lá dentro. Está valendo cada segundo nessa viagem. Beijos e vejam as fotos.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Chicago Bulls vs Orlando Magic
Eis que chegou o melhor dia de nossa estadia aqui. Não é todo dia que temos a oportunidade de assistir a um jogo oficial de basquete da liga profissional americana, a NBA (National Basketball Association). Saímos de Madison às 2h45 em direção a Chicago. O jogo estava marcado para às 19h e como a distância entre as cidades é de aproximadamente 3 horas, teríamos tempo para fotos e compras nas lojas do ginásio. O frio, pra variar, estava na casa dos -25ºC. Muito vento. Conseguimos uma vaga na "cara" do United Center, na Rua Madison. Estava lotado. Frio de rasgar. Entramos e logo de cara um enorme poster de Scottie Pippen nas roletas, já nos passou aquela emoção de estarmos na casa dos deuses do basquete americano. Funcionários distribuíam gratuitamente camisas do Chicago Bulls para a torcida. Nada de camisas dos grandes à venda. Fui logo perguntando por camisas de Jordan e cia., mas nada. São proibidos de vender por conta de direitos de imagem dos craques. Tudo bem. Meu filho se contentou com a camisa número 12 do jogador Kirk Hinrich. Muito bom por sinal. As lojas e toda a estrutura do ginásio/estádio são maravilhosas. Tudo organizado e limpo. Agora, tem que ter grana. Um hot dog fuleiro custou 5 dólares, meu irmão. Um copo de Coca-cola de 500ml lotado de gelo? Mais 5 dólares. E neguinho lota as lanchonetes e compra as porcarias. Ficamos com 2 hot dogs e duas cocas pela bagatela de 20 dólares. Como os ingressos caríssimos foram presente de aniversário para o Arthur, pagos pelo meu irmão Jeb, 20 dólares nem pesaram muito no bolso. Quando entramos na arena e vimos a quadra...nossa senhora! Que espetáculo. Que cena linda. Lá em cima o letreiro em neon dizia: welcome to the madhouse. Bem vindo a casa dos doidos. O time do Orlando Magic tinha as grandes estrelas da noite como o gigante Dwight Howard, Vince Carter, Rasheed Lewis, Jameer Nelson e o francês Pietrus. Do lado do Chicago, Derrick Rose, Hinrich e Noah, filho do tenista Yanik Noah. Nada demais, mas com muita garra foram levando o jogo. Howard não jogou nada. Estava muito bem marcado por Noah e os Bulls venceram o jogo por 101 x 93. Arthur torceu e gritou muito pelo seu time favorito. Muito lindo o meu filho. Jeb ainda levou um vizinho, Gavin, de 14 anos que conversou muito com ele durante o jogo. Deram boas gargalhadas. Valeu cada minuto lá dentro. Está valendo cada segundo nessa viagem. Beijos e vejam as fotos.
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3 comentários:
PQP!! DU CARAI!!
Mandaram bem demais! O melhor programa que poderiam fazer nos EUA, ainda mais com os Bulls em quadra. Para quem foi jovem na época de ouro dos Bulls, como eu. A sensação de entrar no templo onde brilharam Jordam e Cia deve ser mágica.
Parabéns Arthur! Tudo de bom moleque!!
Sensacional irmão.
Realmente assistir a um jogo da NBA é um sonho, especialmente pra quem gosta de basquete. Ainda mais na casa dos Bulls.
Parabéns por proporcionar isso pro Arthur amigo.
Caraca! Que aniversário hein!
Patabéns Arthur! Um beijo da tia Pati,tio Vini, Mariana e Luisa
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